terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Vídeos oficiais Bowl do Arpoador - Fix to Ride

Fix to Ride - Arpoador

Não poderia deixar de postar os vídeos oficiais do evento de re-inalguração da pista histórica do Arpoador. Atenção para o estado que estava antes, toda em ruínas, igual quando na visita comentada no capitulo do livro, e agora graças a Converse o bowl está lá a nosso desfrute.




(Skate Vertical & Bowl Banks - Volume I Brasil,RJ)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Evento de Re-inauguração Bowl do Arpoador

… entregou a pista ao povo e aos atletas em setembro de 2009 com um evento de re-inauguração que incluiu várias apresentações culturais como exposição de arte, reprodução de filmes, show de rock, tarde de autógrafos e um campeonato que contou com a presença de alguns dos maiores nomes do skate nacional e internacionais, que deram um show de skateboard Vertical. ...

Na foto Pedo Barros em um 540, atleta Brasileiro que venceu o campeonato de re-inalguração do Bowl do Arpoador, Converse Fix to Ride.




Abaixo foto de Mizael Simão em um board slide, atleta brasileiro que passou em primeiro colocado para a final.




(Skate Vertical & Bowl Banks. Brasil, volume I - As pistas de skate do rio de janeiro)

Bowl do Arpoador (O Arpex)

Este é o primeiro capítulo sobre pistas em si e comecei pelo histórico Bowl do Arpoador, o Arpex, descrevo como achei-o antes da reforma.



Nas fotos percebe-se algumas rachaduras mas não se vê os calombos e o mato que circundava.




Depois da área da pista quase ser demolida para construção de um anfiteatro, o Bowl do Arpoador teve sua reforma patrocinada pela Converse Skateboard




... São 27 metros de comprimento por 20 metros de largura, conferi a parte funda que têm 3,70 metros de altura, com 45 centímetros de vertical, possui o formato de um "D", têm um canion e num dos lados da borda liga-se por transfer a parte rasa que mede 1,80 metros de altura, há postes de Iluminação noturna e o acabamento nas bordas é em coping de ferro...


Localiza-se no Parque Garota de Ipanema, no mirante do Arpoador.




( Skate Vertical & Bowl Banks - Volume I Brasil, RJ )

Chegada ao Rio de Janeiro



Neste capítulo conto como foi logo ao chegar no Rio de Janeiro e outas coisas sobre a primeira morada.

Chegada ao Rio de Janeiro


“Decidido pelo Rio de Janeiro como a primeira cidade para conhecer as pistas e voltar a andar de skate vertical, tinha que conseguir um local para residir ...

... Desembarquei na rodoviária Novo Rio cheio de bagagens, carregava junto em uma mochila enorme, que era de um parapente, todas as roupas, utensílios, um cobertor e a mochila com o skate e equipamentos. Ainda tinha em uma caixa uma bicicleta montein bike e um contrabaixo. Peguei um taxi que coubesse tudo. O taxista não conhecia o hostel pelo nome, procurava pelo número do endereço, quando parou e pediu informação para um colega de profissão, num ponto próximo. O taxista, que conhecia o hostel, da calçada da praça respondeu.
-Tá levando pro presídio?! É logo ali! - dando uma risadinha.
Ao escutar esta resposta levantei a suspeita de que o local era mais ou menos...”


( Skate Vertical Bowl Banks – Brasil, RJ. )

sábado, 16 de janeiro de 2010

Capítulo I - Antes de Pegar a Estrada

Acredito que na vida a pessoa deve fazer aquilo que lhe traz satisfação em viver. Fixo nesta ideia, mantive o pensamento voltado para meus dois principais projetos, o de andar de skate e o de escrever livros. Tudo o que era de melhor ainda estava por vir, unir as duas coisas em uma só. Escrever um livro sobre skate.

Antes de "botar o pé na estrada", tive que ficar parado sem andar de skate, mais de dez anos, tempo que utilizei para concluir alguns cursos que me prepararam para escrever, logo depois de concluí-los, busquei uma maneira de voltar a andar de skate vertical e sem pensar muito para não estragar, fiz uma busca na internet atrás das cidades que continham as melhores pistas de skate do Brasil.

Na busca por pistas, procurei as que mais gostaria de andar. Então refinei a pesquisa visando pistas da modalidade skate vertical. São pistas com no mínimo, 3,50 m de altura, os Half Pipes ("meio tubos") em forma de "U", ou Bowls (bacias) que se parecem com picinas. Ambas, pistas com transições em curva que atinjam um ângulo vertical (90º) no término da parede em relação ao solo, distinguindo a modalidade.

Encontrei na Web alguns sites com várias dicas de pistas e embora alguns descem os endereços e as dimensões das pistas, estes sites não estavam atualizados, então, não se sabia como estariam as condições para uso. Corria-se o risco das pistas não estarem mais nos locais indicados por terem sido desmontadas ou levadas à serem montadas em outra localidade; poderiam mesmo estarem quebradas ou sem coping (cano que dá acabamento à borda superior da parede vertical da pista), como foi o caso num mini half pipe que conferi na cidade de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, um ano antes. Este mini half conheci depois que uma morena que namorei mudou-se para a praia de Ingleses, naquela cidade.

Por causa dos buracos e da falta do coping a sessão não rolou nesta pista, mas na skatepark (pista de skate) da beira mar sim. Emprestei a ex-namorada um roller de minha irmã, que estava jogado no porta-malas do carro. Embora o sol escaldante do final de janeiro tenha lhe causado uma leve insolação, obrigando-me a levá-la ao hospital, no final tudo acabou bem.

Esta skatepark da beira mar é muito boa, porém, somente possui uma área de street e duas mini ramps com transfer, e também não há local com sombra. Motivo da insolação. Outro ponto negativo foi não haver nenhuma placa indicando para que lado fica o hospital, principalmente porque se trata de uma área de risco em uma cidade turística.

Assim, porque tive a experiência de achar este mini half pipe quebrado, sabia que ir com algumas indicações da Web era um risco a correr. Mas tinha que decidir logo a qual cidade ir e qual pista conhecer primeiro.

Tentando recordar onde havia pistas as quais gostaria de conferir, lembrei logo das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, pois na época em que ainda andava de skate (início dos anos 90), estes eram os lugares onde haviam os melhores picos.

Infelizmente não tinha endereço de nenhuma skatepark e lembrava vagamente de algumas pistas, como o famoso bowl do Arpoador no Rio de Janeiro. Sabia que, de tempos em tempos, sempre montam pistas para eventos em algumas praias e sabia também que haviam pistas de boa qualidade em São Paulo, porém, não sabia exatamente onde.

Foi aí que a Internet facilitou e como antes havia imaginado, São Paulo e Rio de Janeiro foram as cidades que mais encontrei indicações de pistas de vertical, half pipe e bowl. Na pesquisa, encontrei também dentre as mais altas, um Half pipe na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná e outra em Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Mas tinha dúvidas quanto ao lugar aonde ir primeiramente, então meus outros objetivos acabaram resolvendo por mim.

Decidi pelo Rio de Janeiro, pois além daquela cidade possuir um grande número de pistas, lá também poderia encontrar uma instituição com a cadeira que precisava para concluir o curso de pós-graduação em Processos do Envelhecimento. Também havia um curso de Autor e Roteirista em uma faculdade na Barra da Tijuca, pelo qual me interessei na época, pois, como estava trabalhando em um livro sobre ditos populares, este curso seria ótimo para reforçar o background. Além disso, atualizar-se ou manter-se estudando sempre é bom, pois conhecimento nunca é demais.

Negociei o final do estoque de uma loja que possuía, o carro que tinha recém estraçalhado em uma batida e um parapente para quitar contas. Vendi todos os móveis de casa - incluindo a cama que dormia - para ter certeza absoluta de que não retornaria mais e sempre seguiria em frente, acontecesse o que acontecesse, pronto para encarar a dificuldade que encontrasse. Coloquei o imóvel para alugar, calculei a renda dos aluguéis, juntei o dinheiro da venda dos móveis usados e em outubro de 2007 decidi ir mesmo sozinho andar de skate pelo Brasil. Saí com "um skate na frente e uma 'mucha' de 'equipas' atrás", rumo às pistas de skate vertical do Brasil.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Notas do autor

Todos os fatos são verídicos e todos as pessoas existem, somente há algumas localidades e pessoas das quais troco nomes para não os expôr.
Algumas pistas foram medidas em loco mas, nem todas consegue-se medir sozinho para ratificar as medidas retiradas de fontes diversas, como: pessoas envolvidas, revistas, jornais e internet. Existem mais pistas nos Estados visitados que não foram conferidas pois, algumas os próprios skatistas locais informavam que seu estado de conservação ou engenharia não permitia, na época, a prática do esporte. Várias outras eram de conhecimento mas não foram visitadas ou visualizadas porque se deu preferencia em encontrar as da modalidade em questão, não sobrando tempo para passar em todas as demais.
No livro há um capítulo em que descreve as diversas modalidades de skateboard praticadas no Brasil, bem como suas categorias e as normas, regulamentos e critérios de julgamento para campeonatos oficiais, a fins de elucidar e esclarecer a forma com que o esporte skate é organizado, regulamentado e representado por orgão competente no País, frente a poderes públicos e sociedades organizadas.
Nas fotos estão as pessoas mais significativas das quais vi andar ou andaram comigo respectivamente nas pistas que foram tiradas, todas são de minha autoria. Em localidades das quais andei sozinho as fotos são de minha pessoa.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Introdução

Introdução

Em uma linguagem simples, de fácil assimilação, ilustrado com fotos, este livro descreve todas as pistas de skate vertical e bowls banks pela qual o autor e atleta Ricardo Ribeiro conheceu no Rio de Janeiro, para voltar a andar de skate vertical, em meio aos capítulos conta as histórias curiosas por quais passou com novos amigos, algumas em campeonatos que viu ou participou, outras nas localidade em que morou ou visitou, justamente por causa do skate vertical.
Cada pista explorada ou evento de importância tornou-se um capítulo dos livros, onde se passa o primeiro volume no Estado do Rio de Janeiro, onde iniciou a busca pelas melhores pista de skate vertical do Brasil; confere nesta também um campeonato etapa do mundial de skate, uma inauguração de pista pública e ruma a outros estados, relatados nos próximos volumes: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, mora em diversas cidades das quais passa conhecendo as regiões, as pistas e as pessoas envolvidas com skate no país.
Há neste volume um capítulo em especial que explica as normas e regulamentos do esporte skateboard no território nacional, para melhor esclarecer o leitor a cerca da organização do esporte em eventos oficiais e informar as diversas categorias e modalidades de skate presentes no país.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Índice para se situar

No andar da coleta de dados para as próximas edições estará sendo postado mais fotos exclusiva atualizadas e comentários sobre as localidades em que estará passando, sendo todas sobre as pista referente aos capítulos dos livros e as postagem obedecem as sequencia estabelecida pelos capítulos dos livros. No momento o autor coleta as fotos para o Volume I - Brasil – RJ.

Assim, como primeiro post coloco o Índice do primeiro volume para todos ficarem situados na sequencia que seguirá.

Estrutura/Sumário:
1.Introdução
2.Notas do autor
3.Antes de pegar a estrada
4.Chegada ao Rio de Janeiro
5.Bowl do Arpoador
6.Capsule Bowl da Barra da Tijuca
7.Skatepark da Ilha do Governador
8.Bowl do Rio Sul
9.Skatepark de Saquarema
10.Skatepark do Recreio dos Bandeirantes
11.Campeonato OI Rio Vert Jan 2008
12.O Esporte Skateboard no Brasil
13.Capsule Bowl da Lagoa